Eu,você e a praça Recordo bem como se fosse agora, Você se despediu, Sem me dizer que iria embora.
Sem razão brigou comigo, Como se eu fosse culpado, Pelo erro que você cometeu, Injustamente fui condenado.
Se desfez uma grande amizade, Como você pôde ocultar a verdade, Pra acabar com tudo que podia existir entre a gente, Nessa história você perdeu e eu perdi naturalmente.
Quando te vejo bate forte o meu coração, É tamanha a minha emoção, Sinto que existe amor não correspondido, Por esse meu desejo no momento proibido.
Se te vejo na praça essa minha felicidade, É sentida com satisfação, E mais uma vez sinto atraído por esse amor, Que vem do meu coração.
Seu nome numa canção, Eu ouço a me inspirar, Como um poeta de talento, Volto em você a pensar.
Eu,você e a praça
ResponderExcluirRecordo bem como se fosse agora,
Você se despediu,
Sem me dizer que iria embora.
Sem razão brigou comigo,
Como se eu fosse culpado,
Pelo erro que você cometeu,
Injustamente fui condenado.
Se desfez uma grande amizade,
Como você pôde ocultar a verdade,
Pra acabar com tudo que podia existir entre a gente,
Nessa história você perdeu e eu perdi naturalmente.
Quando te vejo bate forte o meu coração,
É tamanha a minha emoção,
Sinto que existe amor não correspondido,
Por esse meu desejo no momento proibido.
Se te vejo na praça essa minha felicidade,
É sentida com satisfação,
E mais uma vez sinto atraído por esse amor,
Que vem do meu coração.
Seu nome numa canção,
Eu ouço a me inspirar,
Como um poeta de talento,
Volto em você a pensar.
Do poeta: Paulo de Andrade